quinta-feira, julho 01, 2010





O HOMEM E O MEIO


O homem é um ser vivo e como tal tem condições de adaptação ao ambiente onde vive. Além disso , o voluntariamente ou não ele se associa a inúmeras diferentes espécies do mesmo ambiente.
      Os grupos humanos mais primitivos vivem basicamente de caça, pesca e da extração de alguns produtos vegetais obtidos nos ecossistema maturais, as matas, por exemplo. muitas espécies e faz parte de um ecossistema em equilíbrio, vivendo diferentes associações com outros seres. Assim, ele é especialmente um predador , que pode competir com outros para obter  alimentos. Pode viver em Protocooperação com algumas espécies ou ainda ser infestadas por parasitas.




O HOMEM MODIFICA O MEIO


O homem é o único ser capaz de modificar a busca e profundamente os mais diferentes ecossistemas da terra.
      Neste caso a ação do homem  foi intensa, provocando profundas alterações no ecossistema original, que além de ficar mais pobre em vegetação, teve grandes mudanças desses campos tornam-se então áreas já completamente abandonadas, estéreis, tomadas por cupins, formigas e sujeiras á contínua erosão. Este é um exemplo de uso inadequado de um ecossistema.


Erosão do solo


Pense neste problema:


A construção de muitas hidrelétrica
  em todo o território nacional
 é uma das atividades do homem
que tem provocado grandes alterações
ambientais.

domingo, junho 27, 2010



 Degradação da Biosfera. Natureza e importância 

O problema da poluição e suas implicações ecológicas; natureza dos principais poluentes, sua dispersão e circulação na Biosfera. Bioconcentração e bioamplificação dos poluentes. Toxicidade aguda e crónica, letal e sub-letal. Utilização de ensaios de toxicidade em estudos de impacte ambiental e na monitorização de ecossistemas. Perturbação dos ciclos biogeoquímicos do carbono, enxofre, azoto, fósforo, ozono, chumbo, arsénio, cádmio e mercúrio, entre outros. Consequências ecológicas: efeitos sobre os ecossistemas, o meio ambiente e a saúde humana. Medidas preventivas e convenções a nível mundial.


II - Poluição atmosférica e suas consequências ecológicas

Principais poluentes gasosos (derivados do carbono, do enxofre e do azoto; ozono; foto-oxidantes - PAN e ozono) e particulados (chumbo e mercúrio, entre outros). Efeitos das precipitações ácidas sobre os ecossistemas terrestres e aquáticos, a saúde humana e o património cultural. Normas de qualidade do ar em Portugal.

IV - Poluição hídrica e suas consequências ecológicas

A água como um recurso indispensável à vida, ao desenvolvimento económico e ao bem-estar da humanidade. Poluentes de natureza física, química e biológica. Poluição térmica e radiológica. Pesticidas, metais pesados, detergentes, hidrocarbonetos, compostos orgânicos. Perturbação dos ciclos do azoto e do fósforo. Eutrofização: ocorrência de fitoplâncton tóxico e suas consequências. Normas de qualidade da água em Portugal.

- Tratamento de resíduos

O tratamento dos resíduos. Principais tipos de resíduos sólidos, líquidos e gasosos. Principais formas de tratamento de cada tipo de resíduo. A importância da redução da quantidade de resíduos produzidos. Utilização de tecnologias limpas e de materiais recicláveis no âmbito da resolução do problema do tratamento dos resíduos.


VI - Avaliação de impactes ambientais

Objectivos da avaliação de impactes ambientais. Análise compreensiva dos problemas ambientais através de uma abordagem pluri e interdisciplinar. Conceito de impacte ambiental. Estudo de impacte ambiental e Estudo de incidências ambientais. Legislação de suporte.

VI - Ambiente e Conservação

Ambiente: a dicotomia problemas/conservação.
Consciência sobre os problemas ambientais e movimentos sociais ecológicos no mundo e em Portugal. O caminho para o estabelecimento de convenções internacionais e de directivas comunitárias
Estratégias de conservação e desenvolvimento sustentável: UICN e UE.


VII - Princípios ecológicos de conservação da Natureza.

Princípios ecológicos de conservação da Natureza. Ecologia e conservação da natureza. A ecologia de comunidades e a dinâmica de metapopulações. Populações e metapopulações. Escala, tamanho da população, espécies-chave e efeitos marginais. Os problemas derivados da introdução de espécies. Extinções, padrões e espécies ameaçadas.


VIII - Conservação da Natureza aplicada a diferentes sistemas

A conservação nas áreas de montanha.
A conservação em ecossistemas ripícolas.
A conservação nas zonas agrícolas.
A conservação em zonas urbanas e suburbanas.
A conservação nas zonas costeiras.
A conservação em ilhas.




BIOSFERA

A  bisosfera é a parte da terra onde existe Vida ou seja, o conjunto de lugares onde pelo menos alguns seres vivem permanentemente.Ela se estende por quase toda a superfície do nosso planeta;exerce atuam-se locais como montanhas muito altas, por exemplo, onde nenhum animal ou planta é capaz de viver por muito tempo.
   
Compreende uma faixa de aproximadamente 17 quilômetros:desde, máximo, 7 quilômetros acima do nível do mar até uns 10 quilômetros nas grandes profundezas marítimas, considerando que a terra tem quase 1 4 000 quelômetros de diâmetros, a biosfera não passa de estreita faxa de sua superfície.É nela que nos seres vivem, alimentam-se , respiram  e se reproduzem , dando continuidade á vida das suas espécies.

   A vida existe na  biosfera porque esta possui trê componentes essenciais:a água, a luz. e a energia.

 

sábado, fevereiro 13, 2010

A surpreendente diversidade da Caatinga

A biodiversidade da Caatinga - único ecossistema exclusivamente brasileiro, que cobre quase todo o Nordeste mais o norte de Minas Gerais - está surpreendendo. Um estudo que reuniu cerca de 150 pesquisadores mostrou que no ecossistema de ocupação mais antiga do Brasil há 327 espécies animais endêmicas (exclusivas dali), quase o dobro das 183 conhecidas. São típicas da área, por exemplo, 13 espécies de mamíferos, 23 de lagartos, 20 de peixes e 15 de aves. De plantas, há 323 espécies endêmicas, mas só estavam listadas ao redor de 190.

Desmatamentos ilegais

segunda-feira, fevereiro 08, 2010

Preservação do meio ambiente

Será que esse dito desenvolvimento em que mata nativa é brutalmente derrubada para a construção de mais uma estrada para o bem estar dos humanos, por exemplo, pode ser considerado desenvolvimento? Será que o problema é aquele animal silvestre, que teve sua morada dizimada com a construção de um enorme e chique condomínio de casas no meio do seu habitat natural e ousa cruzar na frente de um carro de um “civilizado” qualquer, causando algum acidente? (normalmente o único prejudicado é o próprio animal, que quando não morre, fica com danos físicos irreversíveis). Será que o problema da falta de moradia é o único e exclusivo do meio ambiente? Que é normalmente o “prejudicado” com invasões e loteamentos irregulares e clandestinos? Será que o assassinato em massa de cães e gatos, é a solução para aquele animalzinho que não pediu p/ nascer?

Essas são apenas algumas questões a serem levantadas, e já que não temos como voltar 507 anos atrás, às origens do país, que pelo menos reflitamos sobre a necessidade deste dito desenvolvimento, que na verdade nada tem de positivo, pois além de degradar o ambiente não faz uso de estudos de impactos ambientais para a sustentabilidade e preservação de todo um sistema ambiental.

São de suma importância a participação da sociedade, a fiscalização e participação nas políticas públicas. Cremos que ninguém mais interessado na preservação de nossas próprias vidas do que nós mesmos, não? Mero instinto de sobrevivência!

Pois é, nos com certeza não nos calaremos! Pela memória da vitória do movimento ambientalista na década de 70, pela vida dos humanos que pensam que estão se desenvolvendo, pela vida dos animais, pela preservação e conservação do pouco que ainda nos resta, pelo desenvolvimento da verdade e pela reflexão de que o verdadeiro desenvolvimento não é a destruição ambiental. A sociedade consciente e unida consegue reverter essa situação SIM! Tem uma frase celebre que eu gosto muito, que diz: “Comece fazendo o possível e logo você estará fazendo o impossível” São Francisco de Assis. Sejamos nós as diferenças...

A preservação do meio ambiente é um ato de cidadania e dever de todos. Exerçamos a cidadania sócio-ambiental e fiquemos atentos para a proteção dos animais.

Como dizia Humboldt: “Avalia-se o grau de civilidade de um povo pela forma como trata seus animais” SEJAMOS CIVILIZADOS TAMBÉM!

Para onde vamos com nossas agressões ao planeta? O pessimismo da resposta varia, mas há um consenso: À HORA DE AGIR É JÁ.

Propaga-se, por exemplo, a noção que esta em curso a sexta extinção em massa. As cinco anteriores conhecidas pela ciência deixaram registros geológicos concretos. A maior aconteceu há 250 milhões de anos; a mais conhecida, a que extinguiu os dinossauros, há 65 milhões. Extinções, evidentemente, fazem parte da história da terra – a taxa de extinção considerada normal é de 1 espécie em 1 milhão por ano, a atual gira em torno de 1000 por ano entre espécies conhecidas e ainda não catalogadas. O aquecimento global tampouco é apenas uma hipótese no horizonte do médio prazo. Todas as grandes geleiras do planeta estão se tornando mais quentes, animais mudam suas rotas migratórias, a diferença de temperatura entre dia e noite cai. Os níveis de dióxido de carbono são mais altos dos últimos 420.000 anos. Se as emissões continuarem, atingirão um estágio que ocorreu pela ultima vez no Oceano, há 50 milhões de anos.

Estamos a um passo da nossa própria extinção. A vida começou na terra há cerca de 3,5 bilhões e ainda há 6 bilhões pela frente antes que o sol incinere a terra. Cerca de 60 bilhões de seres humanos já viveram antes de nós. Seria demais deixar um desaparecimento catastrófico acontecer justo no nosso turno?Estamos nos aproximando de um ponto que não terá mais volta.

O ambiente equilibrado é resultado das atitudes diretas do ser humano, onde o reconhecimento de que é necessária uma profunda mudança de percepção de pensamento para garantir nossa sobrevivência, ainda não atingiu a maioria dos lideres das nossas corporações, nem os administradores e os professores das nossas grandes universidades.

Nossos líderes não só deixam de reconhecer como diferentes problemas estão inter-relacionados, eles também se recusam a reconhecer como assim chamadas soluções afetam as gerações futuras. A partir de um ponto de vista sistêmico, as únicas soluções viáveis são as soluções “sustentáveis”. O conceito de sustentabilidade adquiriu importância-chave no movimento ecológico e ambientalista e é realmente fundamental.

Este, em resumo, é o grande desafio do nosso tempo: Criar comunidades sustentáveis isto é, ambientes sociais e culturais onde poderemos satisfazer as nossas necessidades e aspirações sem diminuir as chances das gerações futuras.